Quando era miúda não percebia porque raio o pai natal trazia cabazes de natal.
Lá em casa até não era grande costume... mas eu via-os passar e via também uma grande alegria em receber um bacalhau com uma garrafa de azeite, latas de conserva, um espumante manhoso e muitas vezes uns parcos chocolates para a criançada e uns sabonetes (que se contava, o primo Jorge, tinha comido a pensar que eram guloseimas, mas isso ainda eu não tinha nascido....)
Fico a pensar se os cabazes não serão até mais velhos que o próprio pai natal?
Precisava de dizer a essas pessoas que dantes ficavam tão felizes com o cabaz... que agora já as compreendo.
Aos que estão do lado de cá, aos que estão do lado de lá e aos que teimam em agarrar-se ao que já não têm:
O melhor Natal possível!
23 dezembro 2005
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